Modéstia e bondade sempre fizeram parte do cotidiano da mulher judia, principalmente como um legado deixado por nossas matriarcas Sarah, Rivka, Rachel e Leah; e por isso consideramos tseniut como nossa principal mitsvá, pois esta escrito: "Não há nada que Hashem ame e que seja mais valioso que a tseniut" (Pesikta 46:1). A modéstia, além de preservar a mulher - principalmente na Diáspora, onde as mulheres se despojaram do recato e usam a sensualidade como principal arma pra obter interesses pessoais - serve como uma cerca protetora para um bom nome, pois a eleva a um nível de rainha. Uma mulher modesta e piedosa não desperdiça suas palavras em conversas frívolas ou dúbias, tampouco dá vazão para que comentários maldosos involvam seu nome, mas sim se dedica à caridade e bons conselhos, principalmente para as mais jovens.
Hoje em dia, pra chamar a atenção, principalmente na hora da conquista, é comum vermos mulheres expondo sua nudez; isso, além de denigrir e rebaixar a mulher a um nível de "objeto sexual", também a rebaixa espiritualmente, pois a mulher possui santidade mais elevada q o homem. O Midrash relata que quando D'us criou a mulher, na criação de cada órgão de seu corpo, disse "você deve ser tsenuah" ("modesta" ou "decente"; isso não é só para as judias, mas a todas as mulheres, pois antes de ser judia, cristã, muçulmana,... enfim, mulher é mulher e segue o "molde" da primeira mulher, Eva).
Ser modesta não significa apenas vestir roupas longas e discretas, mas sim ser discreta até mesmo no andar. O Profeta Isaías (Yeshaiáhu 3:16-17) diz que o Eterno se irou com as filhas de Tsion por elas estarem andando com olhar licencioso e passos provocantes. Disso aprendemos que até mesmo a maneira que andamos e olhamos deve ser modesta.
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domingo, 8 de novembro de 2015
Tzniut
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execelente
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